Pular para o conteúdo principal

Uma nota sobre os cristãos. Para os cristãos.

Viva e aproveite a vida, mas se afaste do mal. Ame a seu próximo (inclusive seu inimigo) como a si mesmo, mas não sente à mesa dos escarnecedores. Não julgueis, mas exortai-vos uns aos outros.

Vivemos em um mundo conflitante. É de conhecimento geral que ouvir e dar atenção a lei, palavra e amor de Deus é a coisa mais sábia que podemos fazer. Falo conhecimento geral mesmo, até para aqueles que negam isso, sabem sobre a verdade no fundo dos seus corações e se debatem e lutam contra isso e contra quem prega isso pois não gostam da sensação de incômodo que essa verdade traz. Nós cristãos já vivemos uma guerra psicológica entre o que o mundo oferece e diz ser certo e bom e o que sabemos que não é bom e agradável a Deus e a nossa própria alma. Deus não se entristece pelo abalo que nossos pecados causam nEle. Ele continua sendo Deus independentemente do que for. Ele se entristece ao nos ver machucando nossa própria carne, alma e nosso espírito que ele com tanto amor criou e soprou vida.

Gostaria de falar brevemente (nem tanto, pela tamanho que esse texto está ganhando), sobre a guerra psicológica entre os próprios cristãos. Discussões teóricas sobre certo e errado, sobre rituais, sobre cristãos que não levam a vida com Deus a sério e sujam o nome da igreja e sobre o fato que todos nós cristãos não somos a prova de erros e somos sujeitos ao pecado. Por sermos luz e sal deste mundo, somos mais vistos e julgados por aqueles de fora (ou por nós mesmos). Nossa humanidade causa nossas diferenças e erros. Se somos governantes, cometemos erros, caso advogados, também, médicos, também. Somos sujeitos as tentações e pecados. Obviamente, por não sermos mais escravos deste pecado, temos acesso ao livre perdão, a graça e a misericórdia de Deus, assim como também as correções dEle. Devemos fazer a diferença, este é o certo. Devemos guiar os outros até Jesus, pregar a palavra a tempo e fora de tempo, mas ao vermos outro cristão pecando, espero realmente que nós, como cristãos, saibamos amá-lo e ajudá-lo ao invés de condená-lo sempre como um herege. Se não somos capazes de demonstrar amor e união entre nós mesmos, todos salvos pelo sangue de Cristo, não podemos nos considerar parte do Seu corpo, a igreja e muito menos sermos capazes de demonstrar o amor de Cristo aos de fora, aqueles que realmente precisam da salvação, pois estão nas trevas e não sabem. Conhecemos as trevas por que também conhecemos a verdadeira luz.  Okay, o texto já está muito longo. Espero ter conseguido passar a mensagem que gostaria. 
Deus abençoe a todos. 

Comentários